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2025 e a Reforma Tributária: mapeamento, dados e estrutura para não perder eficiência fiscal no novo modelo
Agosto como divisor de águas: como as empresas podem se preparar para a nova legislação tributária
A Reforma Tributária não deve ser encarada como uma barreira, mas como uma oportunidade para elevar o patamar da gestão fiscal. Com estrutura, dados e estratégia, é possível transformar obrigação em vantagem competitiva.
Agosto como ponto de virada
O mês de agosto marca um divisor de águas na implantação da Reforma Tributária. Com a proximidade das definições finais sobre os regimes de transição, as empresas enfrentam uma urgência real: transformar a gestão tributária para além do simples aproveitamento de créditos. É o momento de repensar estrutura, dados e processos com um olhar estratégico.
O impacto estrutural vai além dos cálculos
A entrada em vigor da CBS e do IBS exigirá muito mais do que ajustes operacionais. A promessa de um sistema não cumulativo demanda integração de dados fiscais, contábeis e operacionais, além de rastreabilidade e controle em tempo real.A complexidade está nos detalhes: classificação incorreta de produtos e serviços, inconsistência de cadastros, ausência de integração entre áreas e sistemas — tudo isso pode comprometer a apuração correta dos tributos e impedir o aproveitamento legítimo de créditos. E, mais do que isso, pode aumentar o risco de autuações e perdas financeiras.
Governança fiscal começa com dados confiáveis
Nesse contexto, a eficiência fiscal está diretamente ligada à qualidade das informações. A construção de uma governança robusta passa por três pilares:- Mapeamento preciso das operações;- Estrutura tecnológica capaz de integrar e validar dados em tempo real;- Especialização para interpretar regras e antecipar cenários.A dependência de planilhas ou sistemas descentralizados deixa as empresas vulneráveis. Por isso, o uso de um ERP preparado para o novo modelo é essencial — não como solução isolada, mas como parte de uma jornada de transformação.
O papel estratégico do BTO na preparação tributária
É aqui que entra o BTO (Business Transformation Outsourcing), um modelo que une BPO especializado com tecnologia avançada e inteligência de negócio. Ao adotar o BTO, a empresa acelera a adaptação à nova legislação com mais segurança e previsibilidade.
A B2Finance recomenda os seguintes passos práticos e imediatos para empresas que queiram sair na frente:
- Diagnóstico tributário e operacional;
- Revisão de processos e sistemas;
- Centralização e qualificação de dados;
- Apoio estratégico especializado.
Conclusão: tempo de agir com estratégia
O tempo é curto, mas ainda há espaço para decisões estratégicas. Empresas que priorizarem agora a organização de dados, a revisão de processos e a adoção de tecnologias adequadas estarão mais preparadas para operar e crescer com eficiência no novo modelo tributário.